Ainda olho a noite passar
Vendo como nosso amor se perde em tuas doces palavras
E meu triste olhar de solidão
Encontra-se nesse caminho longo
O qual tenho que percorrer todos os dias
Para em cálidas mãos me perder.
Porque insistir em despedidas mesmo depois
Que tudo se foi?
A escuridão pouco, a pouco toma conta
Do que já não posso mais chamar de meu ser.
Ainda olho o dia passar
A imaginar como está
Aventurando-me no tempo que estou perdendo
O qual não será devolvido a mim.
Mais uma respiração, mais um gole, mais uma tragada
O que sou eu agora? Qual tempo será que pertenço?
Grande fatalidade do destino
O amor de nossas vidas passando por estes
Olhos castanhos escuros,
E nós a admirá-lo sem sequer mexer um fraco
Músculo para alcançá-lo.
Bom dia vida, Adeus amor.
Por Guilherme Serafim
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
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